Felipe Oliveira Baptista: “Não vim para Portugal para entrar na caixinha que me foi designada”
O mais internacional dos designers de moda portugueses voltou a viver em Portugal. Trabalha como artista plástico, reencontrou Lisboa após 30 anos, fotografa. “A fast fashion é um cancro.”
O mais internacional dos designers de moda portugueses, aquele que mais longe chegou no coração do sector — à direcção criativa da Lacoste (2010-18) e da Kenzo (2019-21) — voltou para Lisboa. Saiu de Portugal para estudar aos 18 anos e agora, quando o seu filho mais velho cumpre 18 anos, está de regresso pela luz, pelo clima, pela possibilidade de um jardim e pela vontade de diversificar: está a trabalhar como artista plástico, extensão do desenho que sempre fez, mas também em moda. E na recuperação da casa em Campo de Ourique em que recebe o PÚBLICO.
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