O paraíso de Aquilino Ribeiro é uma quinta no Minho e já está aberto a todos
A casa na aldeia de Romarigães, em Paredes de Coura, que Aquilino Ribeiro celebrizou em romance é agora um centro cultural dedicado ao escritor. O que nela o encantou está agora à vista.
No percurso pela alameda que leva à entrada, as palavras que brotam do início d’A Casa Grande de Romarigães começam a ecoar. Ainda não se vê o frontispício da capela pela qual Aquilino Ribeiro se encantou, mas já dá para espreitar para a floresta e para parte da Quinta do Amparo, na aldeia de Romarigães, Paredes de Coura, cenário que lhe serviu de inspiração ao escrever um dos maiores romances da literatura portuguesa do século XX. Ali, e no ano em que se assinalam os 60 anos da morte do autor, nasceu um novo centro cultural destinado a evocar a sua memória, a sua obra.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.