Vamos comer Amesterdão (nos museus, nas ruas e à mesa)

Experimentámos o fine dining da cidade, provámos várias comidas de rua e tivemos um novo olhar sobre Van Gogh, Vermeer e outros grandes mestres a pintura. Regressámos de barriga cheia.

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O típico postal de Amesterdão Karl Hendon
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Não é incomum começar um dia de visita a Amesterdão num museu — afinal, eles são um dos motivos por que a cidade é um íman de turistas (tantos que começa a criar restrições à sua visita). Será menos comum entrar no Museu Van Gogh com um propósito meramente “gastronómico” — e por isso apenas relanceamos os Girassóis e deixamo-los entregues às multidões, porque quem nos conduz fá-lo com um desígnio “Não temos todos os quadros de Van Gogh relacionados com comida em exibição”, assinala o curador-chefe das exposições do museu, Edwin Becker, o nosso guia, mas os que estão permitem “ter uma ideia do menu do tempo em que van Gogh viveu”. É o primeiro dos muitos “menus” que vamos provar em Amesterdão, numa viagem pela sua gastronomia. Em várias vertentes, está visto.

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