Francisco deixa um elogio ao amor e avisa que a Igreja “não é um museu de arqueologia”

Ao platónico, Francisco prefere o amor concreto, o que “suja as mãos” pelos outros. Entre isto e as tensões em torno dos católicos LGBTQI+, amor é uma boa palavra para resumir o quarto dia da JMJ.

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Papa a dirigir-se de papamóvel para o altar do Parque Eduardo VII Matilde Fieschi
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Se tivéssemos de resumir numa palavra o terceiro dia do Papa em Portugal esta seria talvez amor. Ao platónico, Francisco prefere o “amor concreto”, aquele que “suja as mãos” pelo outro. Foi deste amor que o jesuíta falou durante a sua ida matinal ao bairro social da Serafina, foi dele que voltou a falar quando, ao final da tarde, voltou ao Parque Eduardo VII, também em Lisboa, para presidir à via-sacra. “A cruz revela-nos a beleza do amor (…). Dum amor sem medida, mas concreto, e por isso credível, que nos leva a dobrar os joelhos, a deixar que o coração se comova”, proclamou, perante perto de 800 mil pessoas.

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