Carlos de Oliveira ouvido em tribunal sobre destruição de provas a mando de Trump

Empregado da mansão de Mar-a-Lago, na Florida, com raízes em Portugal, é acusado de tentar pressionar um outro funcionário a apagar imagens das câmaras de segurança.

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Carlos de Oliveira, de 56 anos, é acusado de tentar destruir provas sob as ordens de Donald Trump Reuters/MARCO BELLO
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Carlos de Oliveira, o cidadão norte-americano que nasceu em Portugal e que foi acusado, na semana passada, de tentar destruir provas no caso dos documentos secretos que Donald Trump levou para a sua mansão na Florida, foi ouvido por um juiz de Miami na segunda-feira. Oliveira, de 56 anos, saiu em liberdade mediante uma caução de 100 mil dólares (91 mil euros) e terá de regressar ao tribunal na próxima semana, depois de contratar um advogado da região.

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