O histórico presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, liderou uma associação criminosa na cúpula daquela instituição financeira e, através de “sofisticados e complexos métodos”, conseguiu subtrair dinheiro ao banco e defraudar os seus clientes. Era esta a tese do Ministério Público, que o juiz de instrução, Pedro Santos Correia, validou esta segunda-feira, enviando Salgado e outros 18 arguidos para julgamento no caso em que se apuram responsabilidades criminais no colapso do universo Espírito Santo.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.