Do magnetismo visceral em Bogotá à suspensão hipnótica em Pendulum

Coreografia da colombiana Andrea Peña teve a sua estreia mundial na abertura da Bienal de Dança de Veneza. Destaque ainda para a performance-instalação da australiana Lucy Guerin.

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Andrea Peña foi vencedora do concurso internacional de criação. "Bogotá" parte de uma estrutura muito definida, sobre a qual cada performer improvisa e co-cria em tempo real. Andrea Avezzù/cortesia bienal de dança de veneza
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"Pendulum", da coreógrafa Lucy Guerin em estreia europeia, numa colaboração com o artista de percussão Matthias Schack-Arnott Andrea Avezzù/cortesia bienal de dança de veneza
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Fim de tarde que exala ainda a intensidade do dia, e uma luz diagonal entra num dos palcos do Arsenale da Bienal de Veneza, iluminando a paisagem cénica e contornando corpos seminus em movimentos lânguidos e expectantes por entre estruturas e sons metálicos um universo pictórico tão caravaggiano como pós-industrial. É esta a primeira imagem de Bogotá, a obra da coreógrafa colombiana Andrea Peña, vencedora do concurso internacional de criação e que a 13 de Julho, em estreia mundial, abriu a Bienal de Dança de Veneza.

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