Quando a Coreia do Norte disparou “vários mísseis de cruzeiro” em direcção ao mar Amarelo, na quarta-feira da semana passada, ou quando a Coreia do Sul deu conta, no sábado, da chegada ao país de um submarino nuclear norte-americano, não o fizeram apenas para testar o funcionamento de material militar ou para ensaiarem manobras rotineiras de patrulhamento. Fizeram-no porque ainda estão em guerra – e porque prevêem continuar em guerra por tempo indeterminado.
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