A ideia foi lançada por Rui Tavares, numa crónica no PÚBLICO, a 2 de Dezembro de 2020, um dia após a morte de Eduardo Lourenço. “Imaginemos aquilo que não temos em Portugal: uma grande biblioteca pública de dimensão europeia e internacional, aberta a toda a gente, a todas as horas, prestando o serviço público que uma grande biblioteca pública hoje deve desempenhar.” Esta era a premissa usada pelo historiador e deputado do Livre para incitar ao lançamento do ambicioso projecto de construção na capital de um grande equipamento público dedicado à partilha do conhecimento. E propunha o seu baptismo com o nome do mais reconhecido dos filósofos portugueses.
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