Quando os espanhóis saírem de casa para votar, este domingo, terão passado menos de dois meses desde as eleições municipais e autonómicas. Foi pouco tempo, mas chegou para o mais que provável vencedor das legislativas antecipadas ter deixado cair algumas certezas: Alberto Núñez Feijóo continuou a tentar demarcar-se do Vox e a repetir que o “partido mais votado deve governar”, mas os actos falaram mais alto. Valência, primeiro, e Estremadura, depois, passaram a ser sinónimos de que as “linhas vermelhas” são, afinal, para pisar, e que a “palavra” dada nem sempre é “honrada”.
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