Terrenos da JMJ: uma vista de luxo sobre um monte de lixo
O terreno que acolherá a jornada já foi uma imensa lixeira, que depois acolheu os solos contaminados da Expo. Com técnicas na altura inovadoras, conseguiu-se transformar a zona num espaço hoje seguro.
Já faltam poucos dias para que o novo Parque Tejo acolha as cerimónias principais da Jornada Mundial da Juventude. O espaço, que já foi uma lixeira a céu aberto, posteriormente selada no âmbito das obras da Expo-98, representava um enorme passivo ambiental para a cidade, contendo toneladas de lixo e solos contaminados que hoje estão debaixo de um verdejante tapete de relva. Após décadas fechado e de costas para a cidade, servindo de barreira para o rio Tejo, prepara-se agora, depois de receber o Papa Francisco e centenas de milhares de peregrinos, para se tornar um local de referência para a organização de eventos de grande dimensão.
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