Já houve anos em que os sprinters, no ciclismo, corriam cada um por si. Ainda que já houvesse know-how táctico para entender a importância da equipa no lançamento de um sprint, o trabalho era bastante mais rudimentar e tratava-se mais de perseguir as fugas a preceito do que propriamente de deixar o velocista principal com um “penálti” para marcar em cima da linha de meta.
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