Fábricas, hotéis, condomínios, carros de luxo, aviões, apartamentos, iates… de Angola a Portugal, do Dubai à Indonésia, passando por China, Londres e Singapura, os braços da justiça angolana já identificaram quase um milhar de bens e activos abrangidos pela Lei sobre o Repatriamento Coercivo e a Perda Alargada de Bens, aprovada em 2018, para fazer regressar à posse do Estado angolano fundos que terão sido ilicitamente desviados nas últimas décadas.
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