Costa visita Timor pela primeira vez depois de ver selecção feminina na Nova Zelândia

Ao contrário do que aconteceu em Maio, o primeiro-ministro divulgou que vai assistir a um jogo de futebol. A selecção feminina participa no campeonato mundial. Depois segue para Timor-Leste.

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António Costa aterra na Nova Zelândia no dia 23 de Julho Nuno Ferreira Santos
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António Costa vai deslocar-se a Dunedin, na Nova Zelândia, no próximo domingo para assistir ao jogo de estreia da selecção nacional feminina no Campeonato do Mundo de Futebol. Ao contrário do que aconteceu em Maio, desta vez o compromisso do primeiro-ministro foi divulgado no site do Governo esta terça-feira.

O Campeonato do Mundo de futebol feminino decorre na Nova Zelândia entre os dias 20 de Julho e 20 de Agosto. A selecção portuguesa irá estrear-se em campo no dia 23 deste mês, às 19h30, e defrontará os Países Baixos sob olhar atento do primeiro-ministro. Dois dias depois o destino do líder do Governo será Timor-Leste.

Durante os dias 25 e 26 de Julho, Costa fará a sua primeira visita oficial enquanto chefe do Governo à República Democrática de Timor-Leste, sendo esta a primeira visita oficial de um chefe do Governo desde a tomada de posse do novo executivo timorense, a 1 de Julho.

A visita tem como objectivo aprofundar "as relações bilaterais com Timor-Leste, em particular no domínio económico, língua portuguesa, mobilidade, desenvolvimento sustentável e nas respostas aos desafios globais", lê-se no site do Governo português. Na agenda de Costa estão previstos encontros com o Presidente da República, José Ramos-Horta, com a presidente do Parlamento de Timor-Leste, Fernanda Lay, e com o primeiro-ministro, Kay Rala Xanana Gusmão.

Em Maio, António Costa fez uma paragem na Hungria (antes de aterrar na Moldova, onde participou depois na Cimeira da Comunidade Política Europeia), para assistir à final da Liga Europa. A notícia de que o primeiro-ministro se sentou ao lado do homólogo húngaro Viktor Orbán para assistir ao jogo entre o Sevilha e a Roma, sem que tal tivesse sido colocado na agenda oficial, acabou por gerar polémica e motivar críticas dos partidos da oposição.

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