Adesão da Suécia à NATO: mais meios, mais ambição (e mais riscos) no Báltico e no Árctico

Entrada do país nórdico reforça capacidade militar e estratégica da aliança em zonas do globo onde a Rússia tem uma presença significativa. Submarinos e Gotlândia são os principais trunfos suecos.

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Marinha sueca não descurou o desenvolvimento da sua frota e o patrulhamento das suas águas territoriais, mesmo tendo desinvestido em defesa no pós-Guerra Fria TT NEWS AGENCY/Fredrik Sandberg via REUTERS
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O levantamento do veto do Governo turco à adesão da Suécia à NATO, anunciado pelo secretário-geral, Jens Stoltenberg, antes do início dos trabalhos da cimeira da organização de segurança em Vílnius, na Lituânia, abre definitivamente caminho para a maior reconfiguração das prioridades estratégicas da Aliança Atlântica na sua vizinhança nórdica em muitas décadas, com impactos óbvios na dinâmica das relações regionais com a Federação Russa.

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