Adesão da Suécia à NATO: mais meios, mais ambição (e mais riscos) no Báltico e no Árctico
Entrada do país nórdico reforça capacidade militar e estratégica da aliança em zonas do globo onde a Rússia tem uma presença significativa. Submarinos e Gotlândia são os principais trunfos suecos.
O levantamento do veto do Governo turco à adesão da Suécia à NATO, anunciado pelo secretário-geral, Jens Stoltenberg, antes do início dos trabalhos da cimeira da organização de segurança em Vílnius, na Lituânia, abre definitivamente caminho para a maior reconfiguração das prioridades estratégicas da Aliança Atlântica na sua vizinhança nórdica em muitas décadas, com impactos óbvios na dinâmica das relações regionais com a Federação Russa.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.