Mesmo com o reforço da equipa de comunicação do executivo e a nomeação de um secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro — entretanto já substituído —, as falhas na transmissão da mensagem e a descoordenação no Governo têm persistido em 2023. Depois de quase um ano e meio de desarticulações, a própria proposta de relatório da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP veio apontar a necessidade de uma melhor articulação entre os ministérios. Mas, para já, o Governo não avança como pretende resolver o problema.
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