Três anos após morte de Ihor, boa parte das mudanças anunciadas para centro do SEF está por aplicar

Mecanismo Nacional de Prevenção, ligado à Provedora de Justiça, viu que não há “botões de pânico” e videovigilância em todas as salas de entrevista do espaço em Lisboa, como foi decidido após a morte.

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Após a morte de Ihor, o então ministro Eduardo Cabrita afirmou que o centro do SEF no aeroporto iria ser alvo de novas medidas Nuno Ferreira Santos
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O centro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) do Aeroporto de Lisboa continua a funcionar com uma "parte substancial das novas regras" por aplicar. O alerta é feito no relatório anual (relativo a 2022) do Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP), ligado à provedora de Justiça, divulgado esta terça-feira, que dá conta de que mais de três anos depois da morte do cidadão ucraniano Ilhor Homeniuk (em Março de 2020) no Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária no Aeroporto de Lisboa (EECIT-L), encerrado dias depois para reabilitação e reaberto em Agosto desse ano, há ainda caminho por trilhar na garantia das condições necessárias à detenção de cidadãos estrangeiros.

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