Usaram o fogo no Inverno e no Verão conseguiram apagar as chamas apenas com as mãos

As marcas do incêndio do ano passado mapeiam a passagem das chamas, que foram travadas pela população numa área limpa de vegetação seca. A AGIF adianta que esta técnica avança de forma “tímida”.

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Tiago Bernardo Lopes
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No mesmo pinhal, na freguesia de Tresminas, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, dois cenários completamente distintos: de um lado, há uma mancha carbonizada a perder de vista; do outro, os pinheiros fundem-se numa mancha verde. No ano passado, em Julho, um incêndio deflagrou perto do lugar de Filhagosa, daquela freguesia, ganhou dimensão de níveis pouco recomendáveis, e consumiu uma extensão de muitos hectares, mas, a dada altura, o fogo perdeu a força. As fileiras de pinheiros são contínuas — não existem divisões por clareiras, nem qualquer tipo de estruturas de contenção pelo caminho, além de alguns caminhos de terra batida. Só que uma área ardeu e a outra não.

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