Pela segunda vez no último ano, a maioria de juízes conservadores no Supremo Tribunal dos Estados Unidos reverteu décadas de decisões judiciais sobre um tema sensível na sociedade norte-americana. Depois de ter declarado, no Verão de 2022, que o acesso ao aborto deixava de ser um direito constitucional em todo o país, após meio século de decisões em sentido contrário, o Supremo dos EUA proibiu agora as universidades públicas e privadas de usarem critérios raciais na admissão de estudantes — uma política que foi protegida nos últimos 45 anos pelos antecessores dos actuais juízes.
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