D. Dinis já voltou ao túmulo. Sem espada
Sepultura do rei-poeta já está fechada. Esteve aberta mais de três anos e meio para se estudarem os seus restos mortais e o que o acompanhava, incluindo a espada, que acabou por ficar cá fora.
O momento era simbólico e, por isso, justificou a presença de praticamente toda a equipa que desde 2016 trabalha no estudo e requalificação do túmulo de D. Dinis (1261-1325), no Mosteiro de Odivelas. Não se fez silêncio na igreja onde o túmulo está há séculos instalado, mas foram muitos os que respiraram de alívio quando ao fim de apenas alguns minutos a pesada tampa foi colocada sobre a arca tumular, sob o olhar atento de Sofia Wilton, a conservadora de escultura que tem procurado devolver à sepultura do rei que também foi poeta a dignidade que merece.
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