Uma conspiração de estúpidos

A dramaturgia de Carlo M. Cipolla e a encenação de João de Brito têm razão quando afirmam que o nosso maior inimigo é a estupidez.

Foto
Encenação e interpretação de João de Brito ALIPIO PADILHA
Ouça este artigo
00:00
03:32

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Para ir direito ao assunto, digamos que os humanos se dividem em quatro categorias. A saber: os inteligentes, os bandidos, os tansos e os estúpidos. Os primeiros sabem que são inteligentes, assim como os segundos têm consciência de serem bandidos, enquanto os tansos, por muito que lhes custe, compreendem serem uns crédulos. Já os estúpidos, que são quem realmente interessa nesta peça, não sabem que o são, o que faz deles as pessoas mais perigosas que existem. É isto.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.