O transcendente gnaoua é porta aberta ao mundo no Festival de Essaouira

Criado para proteger e divulgar a centenária música tradicional marroquina, este festival não é um museu: é partilha, encontro e exploração. Visitámo-lo na sua 24.ª edição.

festival,cultura,unesco,culturaipsilon,musica,marrocos,
Fotogaleria
Um dos grupos gnaoua na parada que inaugurou o festival Cortesia Festival de Essaouira
festival,cultura,unesco,culturaipsilon,musica,marrocos,
Fotogaleria
Os Tambores do Burundi no concerto de abertura LATOURI
festival,cultura,unesco,culturaipsilon,musica,marrocos,
Fotogaleria
O público na Praça Moulay Hassan, onde estava instalado o palco principal Cortesia Festival de Essaouira
Festival Gnaoua 2023
Fotogaleria
Um dos músicos/dançarinos do grupo do Maâlem Houssam Gania Karim Tibari
Ouça este artigo
00:00
11:52

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Cidade marroquina plantada na costa atlântica, Essaouira é refúgio balnear para famílias que chegam vindas de Rabat, Marraquexe ou Casablanca ansiosas por descansar no seu extenso areal e mergulhar nas águas serenas do oceano, e para gentes chegadas de outras paragens, a norte do Mediterrâneo ou do outro lado do Atlântico, atraídas pelo ambiente descontraído, pelas condições ideais para o windsurf daquela que é conhecida como “cidade ventosa” e, desde o final do século XX, também pela música. O Festival de Essaouira, criado e idealizado para proteger e divulgar o gnaoua, teve em 1998 a sua primeira edição – e a 24.ª, que decorreu entre quinta-feira e sábado últimos, revelou-nos que tem funcionado como montra dessa centenária música tradicional marroquina e, através dela, como porta aberta para o mundo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários