É um apelo subscrito por 35 profissionais do sector da Justiça, muitos dos quais nomes sonantes que nos habituamos a ouvir no dia-a-dia. Juntaram-se para defender o fim do que chamam uma “cultura de excesso”, pedindo a juízes, procuradores, advogados e solicitadores que façam textos jurídicos sintéticos. E alertam: com peças demasiado longas “o essencial perde-se” no meio de tanta “palha”.
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