O caso remonta a Setembro de 2015 e não teria ido a julgamento se não tivesse sido aberto um inquérito-crime dois anos depois, suscitado pelo processo que investigou as duas mortes dos recrutas Hugo Abreu e Dylan da Silva, no curso 127 dos Comandos, em 2016, e que levou a questionar a forma como decorria a instrução militar para esta tropa especial.
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