Se os portugueses que recorreram a crédito tiverem de enfrentar um cenário de subida de taxas de juro e inflação mais desfavorável, quase metade do total das famílias e 90% dos agregados de mais baixos rendimentos ficariam numa situação de vulnerabilidade financeira, em que se arriscariam a ter de reduzir consumos essenciais ou a falhar a amortização dos seus empréstimos.
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