Conselho de Ministros decide quinta-feira “reorganização profunda” do Património

Direcção-Geral do Património Cultural deixa de existir. Ministro quer “conferir uma ambição nova à gestão dos museus e monumentos”. Funcionários das extintas Direcções Regionais passam para as CCDR.

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Castelo de Guimarães nelson garrido
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O Conselho de Ministros desta quinta-feira vai ter em cima da mesa uma série de decretos-lei que propõem um “virar de página” no sector do Património. Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, não revela o teor dos diplomas que colocará à apreciação dos seus colegas de Governo reunidos em Évora, mas garante que promovem uma “reorganização profunda do que é hoje a Direcção-Geral do Património Cultural [DGPC]”, procurando corrigir “os retrocessos” que representou este organismo criado em 2011 pelo Governo de Pedro Passos Coelho.

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