Sabe-se que o sexo afecta a incidência do cancro, bem como a sua progressão, os resultados clínicos e a biologia dos tumores, com a maioria dos cancros a provocar geralmente piores resultados nos homens do que nas mulheres. Os mecanismos específicos que estão na origem destas disparidades não são ainda totalmente compreendidos, mas dois estudos, publicados na edição desta semana da revista científica Nature, sugerem que o cromossoma Y, que só os machos possuem, pode desempenhar um papel importante, seja por mutações genéticas ou por perda do próprio cromossoma.
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