A 17 de Abril de 2016, na tumultuosa e longa votação do processo de impeachment da Presidente brasileira Dilma Rousseff, o então deputado federal Jair Bolsonaro dedicou o seu voto favorável à “memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”. Sete anos depois, o nome do único militar condenado por tortura no Brasil, que morreu em 2015, volta a cruzar-se com o de Bolsonaro.
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