Museu Nacional de Arte Antiga expõe obra de um funcionário das Finanças que sabia desenhar

No século XVIII, não são muitos os que se dedicam ao desenho em Portugal e ainda menos os que o fazem nas horas vagas. Passados 230 anos da sua morte, Cavaleiro Faria tem a sua primeira exposição.

desenho,direccaogeral-patrimonio-cultural,museus,artes,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,
Fotogaleria
Cavaleiros em combate, desenho à pena a tinta castanha pertencente à colecção do MNAA DGPC/ADF/Luísa Oliveira
desenho,direccaogeral-patrimonio-cultural,museus,artes,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,
Fotogaleria
Paisagem com igreja e grupos, 1770. Aqui está bem visível o par de cavaleiros que muitas vezes aparece no trabalho deste artista amador Cortesia: Museu Nacional de Arte Antiga
desenho,direccaogeral-patrimonio-cultural,museus,artes,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,
Fotogaleria
Paisagem com grandes ruínas clássicas e figuras é um exemplo dos muitos desenhos que Cavaleiro Faria fez de ruínas DGPC/ADF/Luísa Oliveira
desenho,direccaogeral-patrimonio-cultural,museus,artes,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,
Fotogaleria
Oficiais a Cavalo frente a um Acampamento Militar Cortesia: Colecção Dona M. Teresa Ramada-Curto de Bragança
Ouça este artigo
--:--
--:--

Se estivesse em casa a 1 de Novembro de 1755, e não numa quinta lá para os lados do Lumiar, provavelmente não teria sobrevivido e não teria produzido boa parte da obra que hoje lhe é atribuída. Vivia com a família no Sacramento, freguesia que foi fortemente afectada pelo grande terramoto de Lisboa. Foi ali que ruíram dois dos maiores conventos da cidade, dando origem à expressão popular “cair o Carmo e a Trindade”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.