Museu Nacional de Arte Antiga expõe obra de um funcionário das Finanças que sabia desenhar
No século XVIII, não são muitos os que se dedicam ao desenho em Portugal e ainda menos os que o fazem nas horas vagas. Passados 230 anos da sua morte, Cavaleiro Faria tem a sua primeira exposição.
Se estivesse em casa a 1 de Novembro de 1755, e não numa quinta lá para os lados do Lumiar, provavelmente não teria sobrevivido e não teria produzido boa parte da obra que hoje lhe é atribuída. Vivia com a família no Sacramento, freguesia que foi fortemente afectada pelo grande terramoto de Lisboa. Foi ali que ruíram dois dos maiores conventos da cidade, dando origem à expressão popular “cair o Carmo e a Trindade”.
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