“Hoje, somos mais nós que tomamos o lugar da máquina do que a máquina o nosso”
A filósofa Lúcia Helena Galvão é um fenómeno comunicacional no Brasil. Para combater o medo da IA, diz ela, é preciso aprofundar factores humanos como a imaginação, a intuição ou os valores.
Basta ouvir algumas das mais de 800 palestras que tem publicadas no canal do YouTube da Nova Acrópole Brasil para perceber o que Lúcia Helena Galvão quer dizer com “filosofia à maneira clássica”: é fácil imaginá-la a falar na acrópole grega, rodeada de templos e estátuas, praças a fervilhar de ideias e discussões profundas, teatros com todas as suas tragédias e comédias, vícios e virtudes. Tudo passa pelas suas histórias que dão a volta ao mundo, de Oriente a Ocidente, e em todas encontram um rei Artur e uma távola, redonda ou não, uma epopeia marítima ou uma guerra entre irmãos, uma serpente emplumada ou uma pirâmide…
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