O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, acusado pelo Departamento de Justiça norte-americano, na semana passada, de ter cometido 37 crimes no caso dos documentos oficiais que levou consigo para a Florida quando saiu da Casa Branca — e que se queixou, na terça-feira, de ser vítima de "uma campanha de perseguição política como as que existem em países fascistas ou comunistas" —, tem os próximos desenvolvimentos do seu caso entregues a uma juíza que ele próprio nomeou, e que foi repreendida por um tribunal federal, há nove meses, por ter tomado uma decisão errada que o beneficiou.
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