Numa votação surpreendente à luz de recentes decisões sobre o aborto e a posse de armas nos Estados Unidos, ambas favoráveis a políticas defendidas pelo Partido Republicano, uma maioria de juízes do Supremo Tribunal norte-americano manteve inalterada, na quinta-feira, a interpretação de uma lei com quase 60 anos que protege o direito dos cidadãos negros a elegerem os seus candidatos preferidos.
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