Ministério Público coloca um ponto final no inquérito ao “apagão” das offshores

DIAP de Lisboa rejeitou reabrir processo. Ana Gomes queria que a PJ fizesse perícias informáticas, mas o Ministério Público considerou suficiente a peritagem pedida em 2017 pela Inspecção de Finanças.

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Os clientes bancários portugueses enviaram para paraísos fiscais 18.200 milhões de 2011 a 2014 Reuters/STRINGER
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O Ministério Público (MP) recusou reabrir a investigação judicial ao caso do “apagão” de dados no fisco sobre as transferências de dinheiro para contas sediadas em paraísos fiscais, por considerar que as novas diligências pedidas pela ex-eurodeputada do PS Ana Gomes, assistente do processo, seriam irrelevantes para contrariar as conclusões do inquérito.

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