O ano é 2023. Nos últimos tempos, o Homem foi à lua, fez transplantes de corações, descobriu vacinas, inventou a Internet, carros eléctricos, cirurgias a laser, painéis solares, a pílula, telemóveis e o GPS. No Ocidente, homossexuais conquistaram direitos, mulheres emanciparam-se, negros levantaram-se contra o racismo. Em Portugal, provámos Coca-Cola, tivemos uma primeira-ministra e legalizámos o aborto. Não obstante todo o progresso, este ano ainda há um conjunto de homens indecisos sobre aceitar ou não mulheres na sua organização iluminista.
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