“Se for o PAIGC a ganhar com maioria absoluta vamos ter uma reprodução do conflito institucional”
Carlos Sangreman acredita que as eleições guineenses serão justas, mas pode haver problemas na contagem. Se o Presidente não der posse ao líder do PAIGC em caso de vitória “coloca-se fora da lei”.
A campanha eleitoral na Guiné-Bissau está a correr bem, embora marcada por manobras do procurador-geral, do Governo e do Presidente contra o PAIGC e a sua coligação PAI-Terra Ranka, "numa manobra que é o seguimento daquilo que é feito" habitualmente, diz ao PÚBLICO o investigador Carlos Sangreman.
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