Área ardida deve ficar entre os 20 mil e os 227 mil hectares. Tempo será determinante
A criação de cinco equipas multidisciplinares de comando especializado para actuarem em incêndios complexos é uma das novidades do dispositivo destacadas pelo presidente da ANEPC.
No pior cenário meteorológico possível, não devem arder em Portugal continental mais de 227 mil hectares, menos de metade do que os 537 mil hectares destruídos nos incêndios de 2017. Já se o tempo ajudar, a área ardida poderá ficar um pouco abaixo dos 20 mil hectares, um valor seis vezes inferior à média da década 2012-2021, que ronda os 125 mil hectares.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.