Nos primórdios do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o primeiro-ministro negava as evidências e recusava a crítica de que o investimento na economia e na capacidade de o país competir e criar valor era o parente pobre da sua programação. Na primeira oportunidade, o Governo anunciou mudanças no plano e as empresas receberam o grosso do dinheiro suplementar anunciado. Na semana passada, o Governo repetiu a dose, confirmando um aumento no apoio à “capitalização e inovação empresarial” de 2,9 para 4,9 mil milhões de euros. Primeiro, o Governo mereceu críticas; agora, merece elogio.