Nem Marcelo dissolve, nem a gente almoça
Lida à luz dos acontecimentos recentes, a frase de campanha em que António Costa aponta Marcelo como vigilante da maioria absoluta é absolutamente cómica.
Há muito boas razões para interromper a legislatura (“episódios”, diria o Presidente Sampaio), mas nenhuma para continuar a falar dela todos os dias sem que haja uma consequência clara.
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