A Feira do Livro de Lisboa quer piscar o olho aos nativos digitais

No Parque Eduardo VII começa esta quinta-feira a 93.ª festa do livro. Portugueses já não compram livros só para oferecer, editores apostam na geração de bookstagrammers e booktokers.

Foto
A Feira do Livro de Lisboa terá o mesmo número de pavilhões que teve no ano passado Maria Abranches
Ouça este artigo
--:--
--:--

Uma audiolivraria no espaço do grupo LeYa que funciona por QR code. Zonas de leitura com bancos de madeira no espaço do grupo Porto Editora com possibilidade de se descarregar o quiz literário Universo dos Livros, de Ana Aragão, também através de um QR code. Um selo nos livros do grupo Penguin Random House para que a geração dos book influencers consiga encontrar facilmente as obras em voga nas redes sociais. E a participação pela primeira vez da editora Zigurate, de Carlos Vaz Marques, que nasceu há menos de um ano, com um pavilhão próprio. Estas são algumas das novidades da Feira do Livro de Lisboa que regressa esta quinta-feira ao Parque Eduardo VII, onde ficará até ao dia 11 de Junho, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.