Mariana Mortágua impôs-se “sem pedir licença a ninguém”
“Serena” ou “sociável”, para uns, “radical” ou “reservada”, para outros. Ao que tudo indica, Mariana Mortágua será eleita coordenadora do Bloco de Esquerda no próximo fim-de-semana.
Foi assim que chegou às bocas do mundo, mas nem só de política e economia se faz a vida de Mariana Mortágua, mesmo que, para isso, tenha de organizar a agenda ao milímetro. Gosta de cerveja e até já se aventurou a fazer cerveja artesanal, tem jeito para cozinhar (sobretudo sobremesas), é mestre a compor palavras de ordem ou cânticos nas manifestações. Depois dos plenários, das comissões ou das reuniões de direcção do Bloco de Esquerda (BE), faz boxe, tanto quanto possível, não deixa de sair com os amigos e lê muito. Em pequena, marcaram-na livros como a saga Harry Potter de J. K. Rowling, ou o O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway — hoje tem nas estantes, por exemplo, Ryszard Kapuściński ou Leonardo Padura.
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