Depois da maratona de audições na comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP, que apontou a intervenção dos serviços secretos como uma sugestão do gabinete do primeiro-ministro, a pressão sobre António Costa, e também sobre a liderança das secretas, aumentou. E o Presidente da República não deixou isso mesmo passar em branco, fazendo questão de falar aos jornalistas apenas para afirmar que mantém tudo o que disse há duas semanas sobre a discordância quanto à manutenção de João Galamba no Governo. E para voltar a avisar que está “muito atento”.
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