Pavilhão de Portugal abre em Veneza para mudar o rumo de uma geração de arquitectos

Sete jovens equipas debatem-se com as questões “urgentes” do clima, das quais a arquitectura portuguesa, diz Andreia Garcia, “tem estado distanciada”. Uma bienal pode ser agente de mudança?

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"This is Water", do Dulcineia Neves Studio, é uma instalação de 600 peças de cerâmicas moldadas a partir da raiz de um freixo FRANCISCO NOGUEIRA
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Space Transcribers, atelier de Daniel Duarte Pereira e Fernando P. Ferreira, na sala do Tâmega FRANCISCO NOGUEIRA
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A sala do Corpo Atelier, de Filipe Paixão, dedicada ao rio Mira FRANCISCO NOGUEIRA
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A sala do Ponto Atelier, composta por Ana Pedro Ferreira e Pedro Maria Ribeiro, dedicada às ribeiras do Funchal FRANCISCO NOGUEIRA
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A receber os visitantes, uma tina de água com 14 metros, linha a partir da qual se descobrem as sete salas FRANCISCO NOGUEIRA
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A sala da Oficina Pedrêz, de Matilde Cabral e Francisco Fonseca, com a sua máquina retro-futurista, dedicado ao Alqueva
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A sala do o Ilhéu Atelier, de Rita Sampaio e Afonso Botelho Santos, debruça-se sobre a paisagem da vaca
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A curadora-geral Lesley Lokko defendeu por estes dias que a Bienal de Arquitectura de Veneza, que este sábado abre ao público, é duas coisas ao mesmo tempo: um processo e um momento. Mas o gesto essencial de uma bienal, para mais quando tem como tema O Laboratório do Futuro, é ser um elemento de mudança.

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