Still, ou o paradoxo da quietude, segundo Michael J. Fox

O percurso do actor de Regresso ao Futuro pode ser marcado pelo seu diagnóstico precoce da doença de Parkinson, mas não há dramatismo nenhum na sua relação com a doença.

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Era inevitável que Still tivesse qualquer coisa de trágico
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Era inevitável que Still tivesse qualquer coisa de trágico
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Michael J. Fox, o eterno adolescente que parecia nunca ter crescido até deixarmos de o ver nos ecrãs em finais dos anos 1990, tem hoje 62 anos, vive há 32 com a doença de Parkinson, terá sido vedeta durante apenas duas das suas seis décadas de vida. Mas mesmo para quem não se recorde dele na série televisiva que o revelou, Quem Sai aos Seus…, ou nos três filmes de Regresso ao Futuro, a pessoa que o documentarista Davis Guggenheim (Uma Verdade Inconveniente) filma hoje ainda é, inconfundivelmente, Fox — a mesma energia na voz e nos olhos, apesar do rosto marcado pela doença e do corpo forçado a aquietar-se pela paciência que viver com Parkinson exige.

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