As eleições na Tailândia são um choque entre dois modelos de governação

Coligação militarista e pró-monarquia, ligada ao golpe de 2014, enfrenta partidos progressistas, reformistas e atractivos para os jovens. Vitória eleitoral pode ser insuficiente para formar governo.

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Apoiante do Pheu Tai, o partido que aspira à eleição de deputados suficientes para poder afastar os militares do poder EPA/RUNGROJ YONGRIT
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De um lado: nacionalistas, conservadores, militares, generais, outras figuras ligadas às Forças Armadas e defensores acérrimos da monarquia enquanto fonte indisputável da legitimidade do poder político tailandês. Do outro: liberais, reformistas, progressistas, antimilitaristas, jovens e eleitores que acreditam que chegou a hora de a Tailândia ter um sistema político verdadeiramente democrático.

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