De um lado: nacionalistas, conservadores, militares, generais, outras figuras ligadas às Forças Armadas e defensores acérrimos da monarquia enquanto fonte indisputável da legitimidade do poder político tailandês. Do outro: liberais, reformistas, progressistas, antimilitaristas, jovens e eleitores que acreditam que chegou a hora de a Tailândia ter um sistema político verdadeiramente democrático.
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