Na segunda ilha mais pequena dos Açores sempre se conviveu com a escassez de água potável. Prova disso são os tanques de recolha água da chuva espalhados pela ilha e os grandes reservatórios do final do século XIX, com que a população foi tentando, ao longo dos anos, aliviar o problema, quer para garantir o consumo humano, quer para o consumo do gado, que ainda hoje é uma das bases da economia da Graciosa, a ilha mais a norte das cinco do grupo central.
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