Máximo, pianista de 19 anos, ascende: “Parece que estou numa simulação”
Lançou o seu primeiro álbum há dois meses e está a dar que falar. Espera que não venha a ser “só um buzz”, uma moda. Julgando pelo que se ouve em Greatest Hits, começou bem.
Sexta-feira, 5 de Maio, 21h03. Entramos no Pérola Negra, no centro do Porto, com peso e acessórios a mais para quem quer estar descontraidamente numa discoteca. Vivemos a uma distância do jornal que dificultava a logística de sair da redacção, deixar as coisas em casa e depois voltar ao Porto, portanto eis-nos ali, com uma mochila mais ou menos pesada — está lá tudo: livros, tupperware, auscultadores, tudo coisas que decerto darão jeito no Pérola — e um guarda-chuva que não faz sentido, tendo em conta que o dia foi de sol (ficara esquecido na redacção, como tantas vezes acontece).
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