Sem entusiasmo, o Chile volta a tentar ter uma nova Constituição

Este domingo, os chilenos vão escolher a composição do conselho constituinte que irá redigir a nova Constituição. O processo está ensombrado pelo recente falhanço rotundo.

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Acção de campanha para as eleições constituintes chilenas em Valparaíso Reuters/RODRIGO GARRIDO
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Pela segunda vez num par de anos, os chilenos voltam a ser chamados para escolher nas urnas um órgão constituinte com o objectivo de substituir a Constituição que está em vigor há quatro décadas e que remonta aos tempos da ditadura de Augusto Pinochet. No entanto, o clima de entusiasmo e optimismo que envolveu a primeira tentativa de redacção de um novo texto constitucional não poderia contrastar mais com o desânimo e o cansaço que agora se verifica entre a população.

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