Esqueleto de D. Dinis não tem marcas do lendário ataque de um urso
Requalificação do túmulo avança. Antropólogos e médicos têm estudado os ossos do rei e do neto. Do ataque de que se terá defendido com uma faca não há vestígios. Estudo ainda sem ADN do monarca.
Sobre as mesas do laboratório improvisado que hoje ocupa a sacristia da igreja do Mosteiro de São Dinis e São Bernardo de Odivelas há caixas com pedaços de tecido minúsculos, pinças e instrumentos de medição, folhas de acetato com padrões e um traje de seda verde com sofisticados bordados que foi vestido a um menino que acabava de morrer, neto de D. Dinis (1261-1325).
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