A rede diplomática do Paraguai está longe de constar no topo da lista de principais inquietações da maioria dos seus eleitores, seguramente mais preocupados com a inflação, com a corrupção, com a segurança ou com o desemprego. Mas o desfecho da eleição presidencial deste domingo tem potencial para provocar um terramoto na estratégia de política externa que o país da América Latina tem seguido há mais de seis décadas.
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