A Ordem dos Arquitectos vai ter eleições a 21 de Setembro

Mandato do actual elenco termina a 17 de Julho; listas para o triénio 2023-26 deverão ser apresentadas até 24 de Julho.

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O Tejo visto do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa Maria Abranches

A Ordem dos Arquitectos (OA) vai ter eleições nacionais para o mandato 2023-26 no próximo dia 21 de Setembro. A data foi anunciada, após a audição dos presidentes das sete assembleias regionais, no passado dia 21 de Abril no site da Ordem, altura e local em que foram também disponibilizados os cadernos eleitorais provisórios.

O mandato da actual composição dos órgãos da OA – cujo conselho directivo nacional é presidido por Gonçalo Byrne, tendo Ana Paula Santos como vice-presidente – termina no próximo dia 17 de Julho. E a data do novo processo eleitoral foi determinada pela coincidência com o período do Verão. “Uma vez que Julho e Agosto são, tradicionalmente, os meses de férias da grande maioria dos cidadãos, e que a realização de eleições nestes meses poderia comprometer a participação que, num acto eleitoral, se pretende ampla e democrática – não só no dia da eleição, mas também na fase de debate e esclarecimento imediatamente prévia –, os presidentes das mesas partilharam o entendimento de que, perante estes constrangimentos, a escolha da data do acto eleitoral deveria assumir o equilíbrio possível e a necessária ponderação tendo em vista uma participação informada e alargada dos membros da Ordem dos Arquitectos”, diz o comunicado da instituição.

É assim que o calendário para o próximo processo eleitoral tem as seguintes datas: as eventuais reclamações sobre os cadernos eleitorais provisórios deverão ser apresentadas até 2 de Maio, sendo os cadernos definitivos publicitados até ao dia 10 do mesmo mês; segue-se o período para a submissão das propostas de candidatura, até 24 de Julho, com a divulgação das listas candidatas até 1 de Agosto, data que abre o período de esclarecimentos aos eleitores, decorrendo este até 20 de Setembro – véspera do acto eleitoral, em que serão escolhidos os membros a integrar o conselho directivo nacional, as assembleias geral e de delegados e os conselhos fiscal e de disciplina. Mais informação aqui.

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